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jogos de hoje brasileirão a,Sala de Transmissão ao Vivo em HD da Hostess Bonita, Levando Você por Novos Jogos, Explorando Mundos Virtuais e Desafios que Testam Suas Habilidades ao Máximo..Todas essas estradas ou trilhas descritas acima sofriam mudanças de percurso, às vezes, pequenas correções, às vezes, mudanças significativas, causadas por uma série de fatores. Como não eram pavimentadas, bastava ficarem abandonadas por alguns meses, por qualquer motivo que fosse, para que já se enchessem de mato. Um dos motivos que levava a fechamentos de passagens está bem descrito a seguir: Em 1893, moradores do Cururuquara, juntamente com os do Suinanduva, região dentro do próprio bairro, reclamaram à Câmara que “um caminho de servidão pública que existia há mais de 60 anos e da qual sempre se serviam para irem e virem à vila e para a Capital” teve seu livre trânsito fechado com porteiras a chave pelo cidadão Malaquias Pires de Morais, que, ali havia adquirido terrenos pouco tempo antes. O abaixo-assinado encabeçado por um certo Jesuíno Pinto Pedroso, pelo visto, não teve nenhuma providência tomada, pois, em setembro, novo requerimento chegou aos vereadores, agora por Antonio Augusto de Camargo, acerca do caminho que ia à vila da Cutia (hoje, Cotia) – ou seja, o mesmo caminho, citado agora com outro nome. O mesmo Malaquias havia trancado no Suinanduva “o caminho aos moradores que dela se utilizavam” e nestes se incluíam o acesso a uma roda d’água e a um alambique na Estação da Cutia (hoje sede do município de Itapevi), que agora “não podem agora transportar para outros sítios sua produção”. Um vereador e um fiscal foram então enviados ao sítio do Malaquias. Este tipo de procedimento, o da colocação de porteiras ou de outros artifícios para “fechar” estradas era comum na área rural, longe de fiscalização de qualquer natureza. Este era um dos motivos para que estradas “mudassem” de leito, dificultando em muitos casos o entendimento de documentação antiga que se refere ao seu percurso. Alguns casos eram resolvidos, outros não. Em 1894, um ofício à Câmara, de José Ignácio de Araújo, inspetor de caminho, comunicava que já estava pronto o “caminho que desta vila vai ao Coruruquara”. É possível que esta tenha sido a solução encontrada para resolver o problema criado por Malaquias. Se realmente for como entendemos pelas anotações, esta estrada teve seu rumo alterado naquele momento. Qual seria esta estrada? Poderia, na verdade, ser a própria estrada de Araçariguama. Poderia, também, ser uma das estradas que, saindo da estrada citada, se dirigissem ao Cururuquara pela fralda sul do Itaqui, das quais hoje ainda existem pequenos trechos em uso. Típico caso de mudança de rumo de uma estrada.,O testemunho também é considerado um dos pontos primordiais para homologação da autoridade do evangelho. Sem o testemunho de um patriarca da Igreja cristã, há de se considerar outros fatores para a aceitação dos livros Novo Testamento, por exemplo..
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